sexta-feira, 29 de abril de 2011

Porque as pessoas gritam? - Mahatma Gandhi

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Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
- Gritamos porque perdemos a calma, disse um deles.
- Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? - Questionou novamente o pensador.
- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
- Então não é possível falar-lhe em voz baixa?
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu:
- Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecida? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito.
Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.
Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância.
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas?
Elas não gritam. Falam suavemente.
E por quê?
Porque seus corações estão muito perto.
A distância entre elas é pequena.
Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram.
E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta.
Seus corações se entendem.
É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
"Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta"

Postado por Marco Aurélio Rocha às Sexta-feira, Abril 29, 2011

copiado do site  http://marcoaureliorocha5.blogspot.com/

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Desejamos a todos uma Páscoa recheada de fraternidade!

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O SENHOR DA MINHA FÉ

Não creio no deus dos magistrados, nem no deus dos generais, ou das orações patrióticas.

Não creio no deus dos hinos fúnebres, nem no deus das salas de audiências, ou dos prólogos das consti­tuições ou dos epílogos dos discursos eloqüentes.

Não creio no deus da sorte dos ricos, nem no deus do medo dos opulentos, ou da alegria dos que roubam do povo.

Não creio no deus da paz mentirosa, nem no deus da justiça impopular, ou das venerandas tradições na­cionais.

Não creio no deus dos sermões vazios, nem no deus das saudações protocolares, ou dos matrimônios sem amor.

Não creio no deus construído à imagem e semelhança dos poderosos, nem no deus inventado para sedativo das misérias e sofrimentos dos pobres.

Não creio no deus que dorme nas paredes ou se es­conde no cofre das igrejas.

Não creio no deus dos natais comerciais nem no deus das propagandas colo­ridas.

Não creio no deus feito de mentiras, tão frágil como o barro, nem no deus da ordem estabelecida sobre a desordem consentida.

O DEUS da minha fé nasceu numa gruta. Era judeu, foi perseguido por um rei estrangeiro, e caminhava errante pela Palestina. Fazia-se acompanhar por gente do povo; dava pão aos que tinham fome; luz aos que viviam nas trevas; liberdade aos que jaziam acorrenta­dos; paz aos que suplicavam por justiça.

O DEUS da minha fé punha o homem acima da lei e o amor no lugar das velhas tradições.

Ele não tinha uma pedra onde recostar a cabeça e confundia-se entre os pobres...

O DEUS da minha fé não é outro senão o Filho de Maria, Jesus de Nazaré.

TODOS OS DIAS ELE MORRE CRUCIFICADO PELO NOSSO EGOÍSMO.

TODOS OS DIAS ELE RESSUSCITA PELA FOR­ÇA DOS QUE SABEM AMAR..

Frei Beto

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Retrato da amizade…

Amigos (as),

Vejam a beleza deste brinde da Poetisa do Além.

Só mesmo um Epírito do seu quilate!

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RETRATO DA AMIZADE

Agradeço,  alma fraterna e boa,
O amor que no teu gesto se condensa,
Deixando, ao longe, a festa, o ruído e o repouso
Para dar-me a presença...
Sofres sem reclamar, enquanto exponho
Minhas ideias diminutas
E anoto como é grande o teu carinho,
No sereno sorriso em que me escutas.
Não sei dizer-te a gratidão que guardo
Pelas doces palavras que me dizes,
Amenizando as lutas que carrego
Em meus impulsos infelizes...
Auxilias-me a ver, sem barulho ou reproche,
Dos trilhos para o bem o mais perto e o mais curto,
Sem cobrar pagamentos ou louvores
Pelo valor do tempo que te furto.
Aceitas-me, no todo, como sou,
Nunca me perguntaste de onde vim,
Nem me solicitaste qualquer conta
Da enorme imperfeição que trago em mim!...
Agradeço-te, ainda, o socorro espontâneo
Que me estendes à vida, estrada afora,
Para que as minhas mãos se façam mensageiras
De consolo a quem chora!...
Louvado seja Deus, alma querida e bela,
Pelo conforto de teu braço irmão,
Por tudo o que tens sido em meu caminho,
Por tudo o que me dás ao coração!...

(Francisco Cândido Xavier por Maria Dolores. In: Antologia da Espiritualidade)

(texto recebido de Cristiano de Almeida)

CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo
www.cvdee.org.br

domingo, 10 de abril de 2011

Três conclusões!

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TRÊS CONCLUSÕES

    O tempo concedido ao Espírito para uma reencarnação, por mais longo, é sempre curto, comparado ao serviço que somos chamados a realizar.
    Meditemos no gasto excessivo de forças em que nos empenhamos levianamente no trato com assuntos da repartição de outrem.
    Quantos milhares de minutos e de frases esbanjamos por década, sem a mínima utilidade, ventilando temas e questões que não nos dizem respeito?
    Para conjurar essa perda inútil, reflitamos em três conclusões de interesse fundamental.
    O que os outros pensam - Aquilo que os outros pensam é idéia deles. Não podemos usufruir-lhes a cabeça para imprimir-lhes as interpretações que são capazes diante da vida.
    Um indígena e um físico contemplam a luz, mantendo conceitos absolutamente antagônicos entre si.
    Acontece o mesmo na vida moral. Precisamos nutrir o cérebro de pensamentos limpos, mas não estar em nosso poder exigir que os semelhantes pensem como nós.
O que os outros falam -  A palavra dos amigos e adversários, dos conhecidos e desconhecidos, é criação verbal que lhes pertence.
    Expressam-se como podem e comentam as ocorrências do dia-a-dia com os sentimentos dignos ou menos dignos de que são portadores.
    Efetivamente, é dever nosso cultivar a conversação criteriosa; contudo, não dispomos de meios para interferir na manifestação pessoal dos entes que nos cercam, por mais caros nos sejam.
    O que os outros fazem -  A atividade dos nossos irmãos é fruto de escolha e resolução que lhes cabe.
    Sabemos que a Sabedoria Divina não nos criou para cópias uns dos outros. Cada consciência é domínio à parte.
    As criaturas que nos rodeiam decerto que agem com excelentes intenções, nessa ou naquela esfera de trabalho, e, se ainda não conseguem compreender o mérito da sinceridade e do serviço ao próximo, isso é problema que lhes compete e não a nós.

    Fácil deduzir que não podemos fugir da ação nobilitante, a benefício de nós mesmos, mas não nos compete impor nas decisões alheias, que o próprio Criador deixa livres; ou seja, o Criador respeita o livre arbítrio de cada qual.......
    À vista disso, cooperemos com os outros e recebamos dos outros o auxílio de que carecemos, acatando a todos, mas sem perder tempo com o que possam pensar, falar e fazer. Em suma, respeito para os outros e obrigação para nós.
(Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira  por Emmanuel e André Luiz. In: Estude e Viva)
(texto recebido de Cristiano de Almeida)

CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo
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Encarnação, vida…

 

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1)Você receberá um corpo.Poderá amá-lo ou odiá-lo, mas ele será seu o tempo todo.


2)Você aprenderá lições. Você esta matriculado numa escola informal de tempo integral chamado vida. A cada dia, terá oportunidade de aprender lições.Você poderá amá-las ou considerá-las idiotas e irrelevantes.


3)Não há erros, apenas lições. O crescimento é um processo de ensaio e erro, de experimentação. Os experimentos "mal sucedidos" são parte do processo, assim como experimentos que, em ultima análise funcionam.


4)Cada lição é repetida até ser aprendida. Ela será apresentada à você sob várias formas. Quando você tiver aprendido, passará para a próxima.

5) Aprender lições é uma tarefa sem fim. Não há nenhuma parte da vida que não contenha lições. Se você estiver vivo, há lições a serem aprendidas e ensinadas.


6)"Lá" só será melhor que aqui, quando o seu aqui se tornar "lá", que novamente parecerá melhor que aqui.


7)Os outros são apenas espelhos, você não pode amar ou detestar alguma coisa em outra pessoa a menos que ela a reflita algo que você ame ou deteste em si mesmo.


8)O que você faz da sua vida é problema seu.Você tem todas as ferramentas e recursos que precisa. O que você faz com eles não é conta de ninguém. A escolha é sua.


9)As respostas para as questões da vida estão dentro de você. Você só precisa olhar, ouvir e confiar.


10)Você se esquecerá de tudo isso.... e ainda assim, você se lembrará.

Namastê!